Mandamentos do escritor uruguaio para quem pratica a arte do conto:
I- Crê num mestre - Poe, Maupassant, Kipling, Tchekov - como na própria divindade.
II- Crê que sua arte é um cume inacessível. Não sonha dominá-la. Quando puderes fazê-lo, conseguirás sem que tu mesmo o saibas.
III- Resiste quanto possível à imitação, mas imita se o impulso for muito forte. Mais do que qualquer coisa, o desenvolvimento de personalidade é uma longa paciência.
IV- Nutre uma fé cega não na tua capacidade para o triunfo, mas no ardor com que o desejas. Ama tua arte como amas tua amada, dando-lhe todo o coração.
V- Não começa a escrever sem saber, desde a primeira palavra, aonde vais. Num conto bem-feito, as três primeiras linhas têm quase a mesma importância das três últimas.
(Na próxima semana, os cinco conselhos finais do autor.)
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